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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

YAMAHA YZ 250 2012

Comprimento total 2.184 mm
Largura total 827 mm
Altura total 1.309 mm
Altura do assento 997 mm
Distância entre eixos 1.481 mm
Altura mínima do solo 385 mm
Peso seco 96 Kg
Raio mínimo de giro -
Motor Monocilindrico, 2 tempos com sistema YPVS
Quantidade de cilindros -
Cilindrada 249 cc
Diâmetro x curso 66,4 x 72,0 mm
Taxa de compressão 8,9 - 10,6:1
Potência máxima -
Torque máximo -
Sistema de partida Pedal
Sistema de lubrificação Pré-mistura no tanque de combustível
Capacidade do óleo do motor 0,8 litros
Capacidade do tanque de combustível 8 litros
Alimentação Keihin PWK38S/1
Sistema de ignição CDI
Bateria -
Transmissão primária -
Transmissão secundária Corrente
Embreagem Multidisco banhado a óleo
Câmbio 5 velocidades, engrenamento constante
Quadro Semi-berço duplo em alumínio
Ângulo de cáster 27,1º
Trail 118 mm
Pneu dianteiro 80/100-21 51M
Pneu traseiro 110/90-19 62M
Freio dianteiro Disco de 250 mm de diâmetro
Freio traseiro Disco de 245 mm de diâmetro
Suspensão dianteira Garfo telescópico
Suspensão traseira Tipo Monocross com link
Curso da suspensão dianteira 300 mm
Curso da suspensão traseira 315 mm
Painel de Instrumentos -
Cores Azul
Chassi Semi - berço duplo
Relação primária 3.000
Relação secundária 3.500
 





Totalmente novo quadro em alumínio, mais resistente e dois quilos mais leve.

Barra do guidão Renthal em alumínio, guia do System Induction YPVS em fibra de carbono

Novo garfo com válvula de controle de transferência e links melhorados.

Gas Gas faz lançamento mundial da linha Enduro 2012 no Salão Duas Rodas

A Gas Gas é uma fabricante exclusiva de motos de competição off-road e por isso é a marca que mais se compromete com os praticantes do esporte fora de estrada no país. Com este espírito off-road e motos de altíssimo rendimento, construímos uma relação estreita com os nossos clientes, que certamente irão gostar do que vão ver no estande”, garantiu Rodrigo Celeghini, gerente de marketing da Gas Gas do Brasil.
O estande da marca, localizado na Rua A, terá 126 metros quadrados. A nova EC promete chamar a atenção, já que será a primeira vez que o público poderá ver ao vivo e em cores este modelo consagrado, com as inovações da versão 2012. Ainda para os fãs de enduro, as motocicletas EC 250F Six Days, EC 300 Six Days e EC 250R, todas lançamentos em solo nacional na nova versão, também serão apresentadas.



segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

EXC-F 350 é a grande novidade da KTM para 2012

   A KTM lançou no mês de maio a sua linha 2012 de motos off-road. A grande novidade apresentada pela empresa austríaca foi o modelo EXC-F 350, um modelo intermediário, com mais torque do que uma 250 e mais fácil de pilotar do que uma 450cc.
  Segundo os especialistas esse lançamento é uma aposta da empresa em dois mercados que vivem ampla expansão: os campeonatos de enduro e os trilheiros de final de semana. Pelo local onde foi feita a apresentação para a imprensa, a montanhosa região da Toscana, na Itália, presumimos que o modelo seja ideal para as trilhas mais pesadas.


   "Essa nova 350 é uma moto muito amigável. No off-road pesado, ela beneficia os amadores, já que é fácil de pilotar, tem uma boa entrega de potência e oferece boa tração. Tem torque suficiente para enfrentar uma subida íngreme, mas não exige tanto do piloto e não cansa tanto quanto a 450 " explica Joachin Sauer, gerente de produto da KTM, ao site UOL Carros

O motor do novo modelo é equipado com partida elétrica, pedal, tem refrigeração líquida e pesa somente 28,5 kg. Construída com materiais nobres, garantindo assim baixo peso do conjunto (107,5 kg).
A EXC-F 350, assim como toda a linha 2012 da KTM não tem qualquer previsão de chegada no Brasil – o que só deve ocorrer em mais 01 ano caso as condições de importação continuem as mesmas -, entretanto, existe uma possibilidade de ver o modelo em terras tupiniquins antes disso, no mês de outubro, durante o Salão Duas Rodas.

Kawasaki KX250f 2012

Grandes inovações marcam a chegada da nova Kawasaki KX250F 2012 ao mercado, ela está mais moderna com a adoção da injeção eletrônica de combustível, mais leve e conseqüentemente mais rápida, além de ter seu visual reformulado para torná-la mais atraente. Tudo isso faz da já consagrada KX250f 2012 uma verdadeira máquina Off - Road de vencer.

Novo motor:
Com uma nova configuração que se adequa perfeitamente aos pilotos mais experientes e sua maior potencia esse novo motor de 4 tempos, arrefecido a líquido, com 249 cm3, tem seu melhor desempenho concentrado em altas rotações. Esse desempenho é visivel em suas saídas fortes e entrega bruta de potência (graças aos ajustes derivados de motocicletas de competição e peças de alta resistência), o motor do modelo 2012 trás os mais altos niveis de benefícios dos modelos de MX de sua categoria, tornando-se a primeira motocicleta Off - Road em todo o mundo a ter um motor de injeção eletronica dupla de combustível. Este aumento de potencia é notório a pilotos de qualquer nível.
As novas mudanças no motor oferecem uma maior suavidade na transmisão e uma maior confiabilidade no conjunto.

Injeção eletronica de combustível dupla:
O novo e exclusivo sistema de injeção de combustível da KX250F 2012 chamado de DFI (Digital Fuell Injection) está montado em dose dupla: um injetor inferior na válvula de aceleração (próximo ao local onde estão localizados os sistemas de injeção de combustível padrão) e um injetor superior localizado perto da caixa do filtro de ar.
Ao contrário dos sistemas de injeção convencionais (onde o injector superior só trabalha parcialmente em determinados regimes do motor, como fornecimento suplementar de combustível quando necessário), os dois injetores KX250F têm papéis diferentes. O injetor inferior garante uma resposta suave e instantânea, enquanto o injetor superior é responsável pelo fornecimento de potencia imediata. À medida que aumentam a velocidade e a posição do acelerador, a operação muda o bico injetor para o inferior ou para o superior, tudo dependendo da tocada do piloto e do regime do motor da motocicleta. Dependendo da marcha que se esteja; baixa (1, 2) ou uma marcha de alta velocidade (3, 4, 5), a mudança é progressiva e quase instantâneo.

Novo corpo de admissão:
O novo corpo de admissão de 43 milímetros usando um fluxo de ar progressivo foi desenvolvido para fornecer ar de uma maneira muito semelhante a um carburador FCR. Com dois eixos articulados, o corpo de borboleta abre mais rapidamente após a posição de 3 / 8 de abertura e fornece resposta precisa e um excelente retomada de potencia.
O corpo de borboleta pesa aproximadamente metade que um carburador FCR, uma economia de peso de cerca de 600 g.

Redução de ruidos:
Atendendo a normais internacionais de emissão de ruídos pequenos orifícios posicionados nas câmaras do silenciador dentro do escapamento permite que os gases de escape saiam diretamente através do filtro composto de lã de vidro, ajudando assim a reduzir o ruído no interior do escapamento. Esta medida foi adotada para assegurar o menor nivel de ruido possivel(115 dB).

Novo pistão:
O novo pistão desenvolvido para a KX250R 2012, tem o mesmo desenho utilizado em nossos modelos de competição, oferece desempenho superior em todos os regimes. A saia curta, garantiu um maior desempenho dos reforços externos e o uso de materiais nobres e alta tecnologia na produção em série, garantiu maior resistência a peça e ajudou a construir um pistão mais leve e mais potente.
O perfeito equilíbrio de rigidez do pistão em uma seção de funcionamento, contribui para aumentar os benefícios em altas rotações.

Chassis remodelado:
O novo chassis perimetral em alumínio KX250F é uma estrutura leve, composta por materiais forjados, extrudados e fundidos que lhe garantem maior resistencia a torções e leveza. As configurações de equilíbrio do chassis foram otimizados para acomodar os pilotos mais experientes.

Suspensão traseira com nova configuração:
A nova configuração da suspensão traseira foi revisada para corresponder ao novo garfo, oferecendo uma suspensão renovada com melhor desempenho de absorção.
O amortecedor traseiro a gás, possui dois tipos de ajustes na compressão e permite uma regulagem para altas e baixas velocidades separadamente.
O amortecedor traseiro também leva o revestimento Kashima Coat no reservatório de gás. A redução de atrito suaviza a ação da suspensão.

Novas suspensões dianteiras Showa:
As modernas bengalas de suspensão dianteira independente da Showa equipam pela primeira vez uma motocicleta de motocross com produção em série. As bengalas independentes, separam o trabalho do amortecedor independentemente do amortecimento. As suspensões Showa também são multi-reguláveis, proporcionando diversos ajustes e controles ao piloto.
Essa configuração fornece uma performance de amortecimento suave e muito resistente, sendo uma combinação difícil de atingir com um garfo convencional





 Cilindrada 249 cc
 Diâmetro x curso 77,0 x 53,6 mm
 Taxa de compressão 13,5:1
 Sistema de válvulas DOHC, 4 válvulas
 Potência máxima -
 Torque máximo -
 Sistema de combustível Injeção Eletrônica com Duplo Injetor
 Sistema de ignição DC-CDI digital
 Sistema de partida Pedal
 Sistema de lubrificação Lubrificação forçada (cárter semi-seco)
 Transmissão 5 velocidades
 Sistema de acionamento Corrente de transmissão
 Relação de redução primária 3,350 (67/20)
 Relação da 1ª marcha 2,142 (30/14)
 Relação da 2ª marcha 1,750 (28/16)
 Relação da 3ª marcha 1,444 (26/18)
 Relação da 4ª marcha 1,235 (21/17)
 Relação da 5ª marcha 1,045 (23/22)
 Relação de redução final 3,846 (50/13)
 Sistema de embreagem Multidisco, em banho de óleo
 Tipo de quadro Perimetral em alumínio
 Inclinação / Trail 28,2º / 120,2 mm
 Suspensão dianteira Garfo telescópico invertido de 47 mm
 Suspensão traseira Novo Uni-Trak com compressão, rebote e pré-carga ajustáveis
 Curso da suspensão dianteira 315 mm
 Curso da suspensão traseira 310 mm
 Pneu dianteiro 80/100-21 51M
 Pneu traseiro 100/90-19 57M
 Freio dianteiro Disco de 250 mm em forma de pétala,
 Freio traseiro Disco de 240 mm em forma de pétala
 Ângulo de direção (esq. / dir.) 42º / 42º
 Dimensões C x L x A 2.170 mm x 820 mm x 1.270 mm
 Distância entre eixos 1.475 mm
 Distância do solo 330 mm
 Altura do assento 945 mm
 Capacidade do tanque 7,2 litros
 Peso em ordem de marcha 106,2 kg
 Cores: Lime Green

domingo, 25 de dezembro de 2011

Feliz Natal a todos os leitores deste blog

  Que o Natal de vocês seja a esperança do ano que esta por vir, com todas realizações
 possíveis e imaginarias.
         
                  São os sinceros votos do grupo trilhas 100 limites a todos vocês.

        UM FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO!!! 

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

kawasaki KX450F nvidades para 2012

Muitas alterações significativas foram feitas para manter a KX450F 2012 no topo dos modelos de competição Off - Road do mundo, essas inovações tecnológicas e emprego de materiais nobres fazem deste modelo uma verdadeira campeã das pistas, levando seus pilotos sempre aos primeiros lugares do pódio. Dentre essas importantes alterações podemos destacar:

Modo de controle de arrancada:
O modelo 2012 da KX450F apresenta um sistema de controle de arrancada que garante a motocicleta uma excelente tração em sua partida. Basta pressionar um botão para que o piloto possa ativar um mapa de ignição auxiliar, que garante uma largada muito eficiente na hora da corrida em superfícies lisas.

Motor potente e robusto:
Motor 4 tempos com injeção eletronica de combustível, refrigeração líquida, 449 cm3, que transmite grande potência tanto em baixas rotações quanto em alta. A faixa de potência ampla e sensibilidade do acelerador oferecem uma resposta de torque muito eficiente que permite ao piloto obter uma rápida aceleração, mesmo em baixas rotações.

3 mapas de controle de potencia:
As configurações iniciais dos três mapas são: STANDART, HARD e EASY. Esses mapas são dispostos em forma de pequenos "plugs" ou engates DFI. Os pilotos podem alternar facilmente entre os três mapas para se adequar às diferentes condições de pilotagem. Cada um dos mapas de ignição estão habilitados e devem ser ligados oa acoplador de 4 pinos correspondentes localizados na lateral dianteira da motocicleta.
Cada um dos 3 mapas podem ser reprogramadas com o kit de calibração opcional.

Novo pistão:
O novo pistão desenvolvido para a KX450R 2012, tem o mesmo design utilizado em nossos modelos de competição, oferece desempenho superior em todos os regimes. A saia curta, garantiu um maior desempenho dos reforços externos e o uso de materiais nobres e alta tecnologia na produção em série, garantiu maior resistência a peça e ajudou a construir um pistão mais leve e mais potente.
O perfeito equilíbrio de rigidez do pistão em uma seção de funcionamento, contribui para aumentar os benefícios em altas rotações.

Comandos de válvulas reformulados:
A utilização de um comando de válvulas revisto, visa aumentar a elevação da válvula de admissão (0,4 mm), permitindo um maior volume de ar de admissão. Isso ajuda a melhorar o desempenho em baixas e médias rotações. Em marcha lenta, uma pequena parte do ar de admissão é dirigido através do circuito de derivação (diâmetro médio 3: desvio 7>> diâmetro médio 6: Desvio 4), resultando em uma melhor resposta para abrir o acelerador pela primeira vez.

Novo cambio:
Para se adaptar ao aumento de potência do motor, foram realizadas mudanças na caixa de cambio e engrenagens do sistema de transmissão, tornando as mudanças de marcha mais fáceis em rotações mais altas. As mudanças mais rápidas também ajudam a melhorar significativamente a sensação de potencia da motocicleta.

Pedaleiras ajustáveis:
A KX450F 2012 é dotada de pedaleiras ajustáveis que permitem ao piloto reduzir a posição de apoio para os pés em 5 milímetros. Na posição mais baixa, o centro de gravidade é puxado para baixo, partindo do ponto de vista do piloto, dando estabilidade, tanto física como psicológica.

Mesa do guidão ajustável:
Ajustável também é a mesa superior do guidão que conta com dois conjuntos de slots de montagem com guiador reversível, oferecendo quatro posições a escolha do piloto, com as seguintes posições:25 mm para a frente, 15 mm à frente e 10 atrás padrão mm.

Novo escape:
O escape está menor, mais compacto(60 curtos mm) aumentando a centralização de massa, e consequentemente aumentando a performance e outras características de manipulação que necessitem de uma maior leveza.

Chassis reformulado:
O novo chassis é 4 mm mais estreito que o modelo anterior(2 mm de cada lado), o que contribui para uma ergonomia mais compacta e melhor desempenho da motocicleta. A posição de pilotagem melhorou e deixou o controle da motocicleta mais preciso.

Suspensões prontas para competição:
As bengalas de suspensão KYB com garfo de separação de ar e óleo (AOS) mantém o óleo e ar em câmaras separadas para estabilizar e melhorar o desempenho do amortecimento em condições de uso severo.
As abraçadeiras inferiores triplas foram revistas na parte traseira da suspensão (anteriormente ao lado). Esta modificação aumenta a rigidez do conjunto, o que melhora a ação do garfo.
Um revestimento extra rígido de carbono tipo diamante (DLC) na superfície externa dos tubos do garfo e internamente reduz o atrito de deslizamento (atrito estático) melhorando assim o desempenho, o que contribui para suavizar a condução. O revestimento é ainda eficaz quando o garfo é submetido a forças laterais, que geralmente dificultam o deslizamento, como ao entrar em curvas. A maior dureza da superfície também minimiza riscos e danos nos tubos da suspensão.

Novo disco de freio dianteiro:
O novo disco de freio dianteiro se mostra mais rígido e possui desenho moderno e agressivo contando com uma redução em seu peso de aproximadamente 80 gramas.





Ficha técnica
 Motor 4 tempos, monocilíndrico
 Cilindrada 449 cc
 Diâmetro x curso 96,0 x 62,1 mm
 Taxa de compressão 12,5:1
 Sistema de válvulas DOHC, 4 válvulas
 Potência máxima
 Torque máximo
 Arrefecimento Refrigeração líquida
 Sistema de combustível Injeção eletrônica
 Sistema de ignição DC-CDI digital
 Sistema de partida Pedal
 Sistema de lubrificação Lubrificação forçada (cárter semi-seco)
 Transmissão 5 velocidades
 Sistema de acionamento Corrente de transmissão
 Relação de redução primária 2,727 (60/22)
 Relação da 1ª marcha 1,750 (28/16)
 Relação da 2ª marcha 1,412 (24/17)
 Relação da 3ª marcha 1,188 (19/16)
 Relação da 4ª marcha 1,000 (19/19)
 Relação da 5ª marcha 0,875 (21/24)
 Relação da 6ª marcha
 Relação de redução final 3,846 (50/13)
 Sistema de embreagem Multidisco, em banho de óleo
 Tipo de quadro Perimetral em alumínio
 Inclinação / Trail 26,9º / 113 mm
 Suspensão dianteira Garfo telescópico invertido de 48 mm
 Suspensão traseira Novo Uni-Trak com compressão, rebote e pré-carga ajustáveis
 Curso da suspensão dianteira 315 mm
 Curso da suspensão traseira 315 mm
 Pneu dianteiro 80/100-21 51M
 Pneu traseiro 120/80-19 63M
 Freio dianteiro Disco de 250 mm em forma de pétala, pinça com pistão duplo
 Freio traseiro Disco de 240 mm em forma de pétala, pinça com pistão simples
 Ângulo de direção (esq. / dir.) 42º / 42º
 Dimensões C x L x A 2.180 mm x 820 mm x 1.275 mm
 Distância entre eixos 1.480 mm
 Distância do solo 330 mm
 Altura do assento 955 mm
 Capacidade do tanque 6,2 litros
 Peso em ordem de marcha 113 kg
 Cores Lime green

Como escolher o pneu

É comum os pneus não duraram nada, quebrarem os gomos ou não darem a correta tração no barro e os pilotos saírem por ai dizendo que o pneu é ruim e não vale nada. O que acontece é que cada pneu é feito para um tipo de terreno e se não for corretamente utilizado ele não terá o desempenho esperado. Pneus mais macios com os gomos mais espaçados são para serem utilizados em superfícies menos consistentes como lama e areia. Se for utilizado em pisos duros ele poderá quebrar os gomos e terá menos tração por que a área em contato com o solo será menor. Este tipo de pneu quando gira provoca a expulsão da lama mantendo a tração mesmo em situações bastante adversas. Pneus mais duros possuem os gomos mais próximos para terem maior área de contato e resistência, Se forem utilizados em lama, por exemplo, ficará liso por que a lama não irá se desprender do pneu adequadamente. Algumas marcas de pneu possuem uma camada de borracha mais dura por fora para resistir melhor ao desgaste e na parte interna dos gomos uma borracha mais maleável para tornar os gomos mais difíceis de quebrar. Se você vai comprar um pneu para fazer suas trilhinhas procure um de uso mais geral (do meio da tabela) que irá se adaptar aos diversos tipos de terrenos que existem na sua região, e observe a estação do ano para não comprar um pneu para terra dura/cascalho na época de chuva. Verifique as medidas do pneu para sua motocicleta, basicamente são o aro (traseiros 17”, 18”, 19”, e dianteiro 21”) a largura e a altura. Você já deve ter percebido que existem pneus que o aro fica mais próximo do chão, ou seja é um pneu mais baixo que dá maior estabilidade a moto e outras que o pneu é mais alto, protege melhor o aro e evita furos por ter a câmara mascada. A calibragem deve ser conferida sempre antes de sair com a moto, com os pneus frios. Ela varia com o seu peso, estilo de pilotagem, terreno, pneu e sua moto. Para terreno seco e duro deve ser por volta de 14 Lbs, caso tenha muitas pedras diminua a velocidade ou use uma pressão maior para evitar que fure sua câmara. Na chuva 11-10 Lbs. Algumas montadoras como a Honda recomendam a mesma pressão para os pneus dianteiros e traseiros(14 Lbs no caso da CR) ou pode haver uma pequena diferença entre os dois dependendo da sensibilidade do piloto. Os spray para reparo instantâneo de pneus só funcionam em caso de furos pequenos. Se você andou com o pneu vazio é capaz de não funcionar. Sempre vale a pena ter um a mão. Leia as instruções no rótulo e se o pneu não voltar a esvaziar no dia seguinte o furo estará remendado por algum tempo. Eu digo por algum tempo por que o spray veda o furo entupindo-o e mais cedo ou mais tarde acabará vazando pelo buraquinho que ainda estará lá. Os pneus desempenham uma função essencial para o trail, o atrito entre a moto e o solo, para melhorar esse atrito, saiba mais sobre os pneus:
* Pneus de cravos baixos e próximos- normalmente esse tipo de pneus são colocados pela fábrica em motos trail, eles são indicados a 60% ao uso off-road e 40% para o uso street/on-road. São desaconselhados para o uso em trilhas, pois qualquer piso um pouco molhado, irá cobrir totalmente os pequenos cravos, e ainda mais tão próximos. Por isso, se você usa sua moto apenas para trilhas, dispense esse tipo de pneu.
* Pneus de cravos baixos e longes- são os pneus indicados para o uso em piso seco ou molhado com irregularidades(buracos, valas…), porém, se torna ruim em trilhas com atoleiros fundos ou pisos muito movediços ou escorregadios(brejos, argila, lama), esse tipo de pneu é de pouca comercialização, mas a Pirelli e Michellin fabricam.
* Pneus de cravos altos e próximos- são os pneus mais usados pelos trilheiros, foram feitos para pisos com pouca deformação, molhado ou seco, enfrentam lameiros com facilidade mas perdem a eficiência rapidamente, pois a lama cobre os cravos com facilidade, por serem próximos, a grande vantagem desse pneu é a perfomance em terra abatida, onde os cravos próximos não atrapalham na estabilidade da moto com o piso.
* Pneus de cravos altos e longes- totalmente indicados para trilhas de grande percurso em atoleiros, brejos, argila, possui uma tração eficaz em qualquer tipo de terreno molhado e movediço, o grande problema desse tipo de pneu é a pouca aderência em terra abatida, sendo desaconselhado para trilhas de média e alta. Em trilhas com grande problemas de piso(buracos, lameiros, brejos, erosões..como descrito acima) é o pneu ideal.
Fonte: http://blog.penoestribo.com.br

Como preparar a suspensão ?

A variedade de ajustes na suspensão das motos modernas de cross e enduro deixam muitos pilotos confusos. Geralmente não se sabe por onde começar. Neste artigo, José Adilson da Enduro World nos demonstra um procedimento pragmático, dividindo a questão em quatro tópicos:as molas, regulagem da altura da suspensão, os dois ajustes de amortização, a compressão e a descompressão.
A primeira regra é estabelecer uma base para os ajustes. Sempre comece com os parâmetros dados pelo fabricante da sua moto. Se você não sabe quais são esses parâmetros, procure no manual ou mande um e_mail para a Enduro World. Outro ponto importante é anotar todos os ajustes que você vai fazer. Isto e crucial! Se você não prestar atenção no que estiver fazendo anotando as mudanças que estiver efetuando; você não irá a lugar nenhum! Muito bem! Estamos prontos para começar fazer nosso primeiro ajuste no ”SAG”, ou em bom português no nível da compressão da suspensão com o piloto em cima da moto. O jeito mais fácil de se fazer isso é tendo a ajuda de duas pessoas. Primeiro, levanta-se a moto com a roda traseira do chão (ou coloque ela em cima de um suporte) até que a suspensão esteja totalmente esticada. Agora meça a distância entre o eixo traseiro e o banco em uma linha perpendicular ao chão. Depois, vestindo todo seu equipamento de moto (não se esqueça da sua (pesada) bolsa de ferramentas, o capacete e as botas) sente-se em cima da moto, bem no meio, equilibrando-se com a ajuda de um de seus colegas enquanto o outro mede de novo a distância entre os mesmos dois pontos. Repita o mesmo procedimento para a suspensão dianteira, utilizando uma presilha como um o-ring para medir o SAG do garfo A regra básica diz que 1/4 até 1/3 de todo percurso de suspensão tem que ser absorvido pelo SAG. Geralmente 950mm para super-cross 980mm para moto-cross e enduro e 100mm para Baja. O SAG é muito importante pois ele permite que a suspensão se expanda quando a moto passa pelos obstáculos que a comprimem. Se sua moto não tiver SAG suficiente na roda dianteira, quando ela comprimir a suspensão traseira nas fortes aceleradas, a roda da frente perderá o contato com o solo, e a moto empinará. Os ajuste do SAG traseiro é feito através da rosca que regula a pressão da mola.. Comprimindo-se a mola traseira reduz-se o SAG e permite-se que sua moto tenha uma direção mais sensível, porém ela perderá estabilidade (head-shakes). Experimente ajustar o SAG traseiro apertando a rosca em giros de 1/2 volta e sinta se a frente da moto entra mais fácil nas curvas fechadas. Faça isso até você sentir que a moto começa a ficar instável. Agora solte a porca da suspensão traseira em giros de 1/2 volta e sinta como a traseira mergulha na curva, aumentando a tração quando você sai da curva. Não esqueça de anotar cada passo do seu experimento. Meça e compare as duas extremidades e tente achar um meio termo.
A próxima questão a se resolver é a distribuição que determina quanto peso é colocado em cada roda para se obter um equilíbrio. Isto pode ser feito com ajustes na altura da suspensão dianteira. A questão é achar um ponto que permite que sua moto reaja rapidamente na direção mantendo ao mesmo tempo sua estabilidade. O ajuste pode ser alcançado através de pequenos deslizamentos na suspensão dianteira ou usando pecas de reposição para alterar o comprimento das suspensões. A última coisa a se fazer são os ajustes dos amortecedores, pois os esses ajustes só podem ser feitos quando os parâmetros estabelecidos anteriores, estiverem bem regulados. Inicie pelos ajustes padrões de fábrica e faça ajustes de 2 cliques. Nunca regule compressão e descompressão ao mesmo tempo, sempre faça as mudanças quando a suspensão estiver na temperatura ”operacional”. Compressão: Aumentando a compressão girando sentido relógio, reduz-se o percurso da suspensão e reduz-se, portanto, a batida final da suspensão (botteming). Se sua suspensão nunca bate no final, reduza a compressão (girando no sentido contrário ao relógio) para deixar a suspensão mais macia. Se a suspensão da sua moto bate às vezes não tem problema, mas não deixe que ela bata muito. Para Enduro é recomendável deixar a compressão mais macia para se economizar energia. Para Cross é recomendável deixa-la um pouco mais rígida para se ganhar mais elasticidade nos saltos. Descompressão: Se, depois um obstáculo, a traseira pula mais que a frente ou vice-versa, é necessário mais descompressão (girando-a no sentido relógio). Se a frente pula depois de um pouso forte gire os parafusos em cima do garfo com 1 clique de cada vez. Se a traseira se levanta depois do pouso ou pula em retas de alta velocidade, feche o parafuso em baixo do amortecedor traseiro, com 1 clique de cada vez. Cuidado! Se você aumentar a descompressão demais, a roda traseira não volta em tempo suficiente para enfrentar o próximo obstáculo. Ajustes finais: – Se depois de tudo isso a traseira se compacta demais perdendo aderência com a roda dianteira. Reduza o SAG traseiro (aumentando a presssão) em 50mm. – Se a sua moto não entra bem em curvas, abaixe a suspensão dianteira em 25mm. – Se a direção estiver sensível demais (perde estabilidade) nas altas velocidades tente uma combinação aumentando o SAG traseiro (reduzindo a pressão) em 50mm e levantando a frente (se possível).
Fonte: http://blog.penoestribo.com.br

domingo, 18 de dezembro de 2011

OHC o que significa.

O OHC (Over Head Camshaft) pode ser chamado de comando de válvulas ou então de eixo árvore de cames. É a designação que se dá a motores que tem o eixo do comando de válvulas localizado na parte superior do cabeçote do motor.
Este componente controla a abertura e o fechamento das válvulas de admissão e escape do motor. Este controle é feito por meio de ressaltos excêntricos localizados ao longo do mesmo.
Antigamente este componente encontrava-se montado lateralmente. Com o evoluir da tecnologia passaram a montá-lo no cabeçote do motor.
Utiliza-se a nomenclatura OHC ou SOHC para um eixo de comando e DOHC quando são utilizados dois eixos ou mais.
Esquema do comando de uma moto 250cc

Mtor 150cc

Cabeçote de uma moto 250